Terra, a primeira a ganhar nome |
Essa vida de quintal é assim, você vai fazendo e aprendendo. Não sei quem lembra que quando construí o galinheiro, trouxe 7 pintinhos para cá, que quando estavam frangotes, morreram num triste incidente. Sobrou Cleópatra, uma galinha bem ousada e doida que garante o ovo-de-todo-dia (quase)...
Aí resolvi criar garnisés, que são mais resistentes, porém quase não põem ovo, pois vivem entrando no choco. Bem, mas isso não é motivo para não amá-las, Escândalo, Mocinha e meu lindo Douradinho... rs
Douradinho posando para foto |
Mas agora eu sei que, se quero ter ovos de quintal, preciso conseguir galinha de raça poedeira! Depois das dicas de alguns amigos tenho conseguido manter as galinhas saudáveis: uma boa cobertura, galinheiro limpo quinzenalmente, maior espaço e principalmente água limpa sempre (falarei sobre essa solução com mais detalhes em uma postagem posterior).
Quero apresentar vocês a nova geração de 7 fofurices que trouxe pra cá, e cada uma já foi batizada com um nome:
Duas galinhas d'Angola (aqui chamam de "capote"), chamadas Ti(ti)ca e Teca; Terra; Corsária -- em homenagem ao finado Piratinha; Lili -- pescoço pelado, uma homenagem a alguém de minha família rs; Red e Sonja, as duas pintinhas mais danadas e independentes da turma... (fãs de Conan entenderão).
Construí para elas um cercadinho dentro de galinheiro, para ciscarem protegidas das outras galinhas, que se as pegam podem até matar a bicoradas. Em uma semana, espero que elas estejam fortes e espertas o bastante para eu poder soltá-las no meio do rebanho.
Enquanto isso, todos os dias elas passam a tarde soltas ciscando no quintal, sob minha supervisão, porque tem uma gatinha preta que resolver me adotar como dona e não sai do meu quintal... hehe
Meus bebezinhos... amo TODAS!
Um comentário:
Quando as cincocomeçarem a por serão cinco ovos/dia.As Guinés não sei. Estão lindas.
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